Enquanto convive com constantes crises relativas ao 737 Max e enfrenta a crise com o seu veículo espacial Starliner, a Boeing amarga agora problemas com o desenvolvimento da nova versão do 777, o 777-9. A empresa anunciou a suspensão dos voos de teste por conta de um componente que não teria o desempenho esperado.
A peça em questão seria o “thrust link”, parte da ligação entre o motor e a respectiva asa. Uma manutenção de rotina do Boeing 777-9 com matrícula N779XY teria encontrado um dos quatro “thrust link” quebrado. Logo, a análise nos outros dois protótipos apontou que os componentes estavam rachados.
O 777-9 já está atrasado. O plano inicial era de a versão entrar em serviço em 2020, mas só no início de 2024 começaram os voos para a certificação.
Essa nova versão do 777 poderá levar até 426 passageiros a uma distância de 13.500 km, mais de 400 km a mais que o 777-300ER. Seu peso máximo de decolagem supera a 351 toneladas.
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