O Ministério da Defesa da Colômbia informou, via rede social X, que espera receber seus primeiros caças Gripen em “aproximadamente” 18 meses. A postagem ressalta que a renovação da frota ocorre depois de 36 anos.
Foi ainda ressaltado o “baixo custo operacional”, a “capacidade de operar em pistas curtas”, a “transferência de tecnologia” e o armamento como as grandes vantagens do programa de aquisição. As negociações ainda estão em andamento e, até o momento, ainda não foram firmadas as quantidades de caças nem se haverá participação da indústria colombiana.
Tudo leva a entender que se trata da versão E do Gripen, semelhante à já em uso pela Força Aérea Brasileira. Duas dessas aeronaves se tornaram as verdadeiras estrelas da Feria Internacional Aeronáutica y Espacial (F-AIR), realizada em Rionegro, na Colômbia, em julho, sendo acompanhadas por um KC-390.
A venda do Gripen para a Colômbia representou uma vitória da Saab frente às propostas do norte-americano F-16, do francês Rafale e do multinacional Eurofighter, oferecidos tanto em versões novas quanto usadas. Além do Brasil, a Tailândia e, mais recentemente, o Peru, anunciou a escolha pelo Gripen E.
A versão mais antiga, Gripen C/D, está em uso na Tailândia, Hungria, África do Sul e República Tcheca, além da própria Suécia.
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