A Boeing irá pagar 200 milhões de dólares (cerca de um bilhão de Reais) em um acordo com o Conselho de Valores Mobiliários dos Estados Unidos por conta dos problemas do 737 Max. O valor não tem relação com as indenizações para as famílias das 346 vítimas dos dois acidentes com o modelo, e sim como uma compensação para os próprios acionistas da empresa.
O fato é que o Conselho de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, que tem como missão proteger o mercado de investimentos de fraudes e manipulações, entendeu que a Boeing mentiu para os acionistas ao não informar os riscos inerentes ao projeto do 737 Max. Com todas as notícias negativas nos meses seguintes, com a frota paralisada por 20 meses, quem havia comprado ações da empresa acabou tendo prejuízo.
Não será a única indenização. Além de pagar para os familiares, um valor hoje estimado em US$ 500 milhões, a Boeing também teve que pagar US$ 2,45 bilhões (R$ 12,8 bilhões) ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos. Neste caso, isto evitou processos na área criminal. Há, ainda, acertos a serem feitos com companhias aéreas que se sentiram lesadas, sem poder voar as aeronaves.
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