A tecnologia é ultrapassada, mas a robustez dos jatos de ataque Cessna A-37B Dragonfly ainda agrada às forças aéreas. A do Peru, por exemplo, decidiu lançar um pedido de ofertas para prolongar a vida útil de oito dessas aeronaves.
O novo contrato de modernização prevê a operação por mais três anos ou 4.500 horas de voo. As aeronaves são utilizadas para missões de ataque e também para treinamento avançado de pilotos.
O país adquiriu 36 A-37 em 1970. Um foi perdido no conflito contra o Equador, em 1995, por tiro terra-ar. Em 2010, a Coreia do Sul doou oito unidades para servir como fonte de peças de manutenção. Hoje, cerca de quinze aeronaves estão em serviço, alguma delas com novos sistemas eletrônicos de comunicação e de guiagem de armamento, incluindo a possibilidade de lançar bombas laser.
Na América do Sul, Uruguai e Colômbia também operam o A-37. Chile e Equador já aposentaram o modelo.