AVIAÇÃO MILITAR & DEFESA

Caças cogitados por Argentina e Colômbia foram rejeitados pela Turquia

Dinamarca e Portugal utilizam, cada um, 30 caças F-16 modernizados

A Colômbia e a Argentina não eram as primeiras opções da Dinamarca para revender até 24 dos seus caças F-16 em fase de desativação. Os jatos chegaram a ser ofertados para a Turquia, mas o país recursou a oferta.

Um dos fatores é que a vida útil restante das aeronaves é avaliada em apenas mais dez anos. São caças em serviço desde os anos 80, que passaram por modernização, mas estão em um padrão bem abaixo dos F-16 das versões mais recentes.

Caso a Colômbia feche o negócio, terá uma capacidade bem abaixo da planejada. Para substituir sua dúzia de jatos IAI Kfir, o país recebeu propostas de caças Gripen, Rafale, Eurofighter e F-16, tanto em versões novas quanto usadas. Mas até essa última opção, até o momento, envolvia aeronaves mais recentes que a opção dinamarquesa.

O pacote dos seis caças ex-Dinanarca, sem armas nem pods, custaria apenas US$ 15 milhões. Isso atraiu a atenção até da Argentina, que vem acumulando uma série de notícias frustradas sobre a aquisição de novos jatos e sequer conseguiu colocar em serviço os Super Étendart Modernisé adquiridos usados da Marinha da França.

A Argentina planejaria a aquisição de até doze aeronaves, junto com um reabastecedor KC-135 – outro modelo já em fase de desativação. Os F-16 da década de 80 seriam uma opção menos avançada que os FA-50 Golden Eagle (já negados após bloqueio do Reino Unido), MiG-35, Tejas e JF-17 Thunder.

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