A Marinha do Brasil parece decidida a manter a doutrina para operações de aviões em navios aeródromos. O Grupo Aeronaval de Manutenção recuperou um Sistema Ótico de Pouso (SOP). O equipamento foi desenvolvido para ser instalado em porta-aviões com o auxiliar o pouso a bordo.
Instalado na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, o SOP será utilizado agora para Prática Terrestre de Pouso em Navio (PTPN). Essencialmente, os pilotos dos jatos AF-1 (A-4 Skyhawk) continuam a treinar como pousar em um porta-aviões, mesmo que em terra firme.
Não foi fácil recuperar o SOP. Anteriormente instalado no antigo porta-aviões São Paulo, o equipamento precisou passar por um minucioso trabalho de reparação dos sistemas elétrico, óptico e estrutural. Novas estruturas metálicas para suportar o conjunto de luminárias tiveram que ser desenvolvidas, bem como o sistema de tração, que será conectado por engate rápido nas viaturas que operam na pista da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia.
![](https://www.edrotacultural.com.br/wp-content/uploads/2022/04/SOP-em-terra-Marinha-do-Brasil.png)
Neste mês, a Marinha recebeu seu último AF-1 modernizado. Foram modernizados sete caças subsônicos – cinco AF-1B monoposto e dois AF-1C biposto. A Marinha não conta mais, oficialmente, com porta-aviões desde novembro de 2018.
Atualmente, apenas França e Estados Unidos utilizam porta-aviões com a mesma doutrina adotada pelo Brasil, do tipo Catapult-assisted take-off barrier-arrested recovery (CATOBAR). Mesmo nações com orçamentos militares mais generosos, como Reino Unido, Itália e Espanha, adotam o modelo de aeronaves de decolagem curta e pouso vertical, do tipo Short take-off vertical-landing (STOVL). Rússia, Índia e China adotam o modelo Short take-off barrier-arrested recovery (STOBAR).
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